A
Escola de Frankfurt foi o grupo que teve o mais forte impacto na cultura
americana e afins. A EF foi uma espécie de posto avançado na América do
socialismo europeu. Willi Muenzenberg,
com mais alguns bolcheviques, fundou a Escola de Frankfurt.
Os
dois principais membros da EF foram Herbert
Marcuse e Franz Neumann. Este
último era, na verdade, um agente soviético. Seu propósito era dominar todo o
sistema educacional do Ocidente e particularmente dos Estados Unidos.
Bertrand Russell, que trabalhou com a Escola de Frankfurt, disse:
“Usando técnicas psicológicas para
ensinar as crianças, seremos capazes de produzir uma convicção inabalável de
que a neve é preta.” Eles estabeleceram uma escola aqui.
Foi
John Dewey, filósofo
norte-americano, que trouxe alguns alemães da EF para a América, em 1933, e
despeja-os em Princeton, Berkeley e Brandeeis. Os objetivos desses pensadores era
a homossexualidade e a sexualidade para as crianças; a promoção do consumo
excessivo de álcool, e, o maior de todos, a destruição da religião nos Estados
Unidos e no mundo. Eles basicamente iniciaram a deterioração da sociedade. Willi Muenzenberg disse:
“Nós vamos fazer o Ocidente tão
corrupto a ponto de feder.”
Não
dá para conceber que nos anos 30 havia grupos de intelectuais planejando e
conspirando como fariam a América e o mundo “tão corruptos a ponto de feder”.
O
plano era proteger qualquer pornógrafo, qualquer depravado, qualquer forma cultural
negativa que encontrassem para degradar a cultura. E isso se alinha com o
feminismo de hoje, um desejo da EF para transformar uma sociedade patriarcal numa
sociedade matriarcal. Em outras palavras, a ideia era remover o pai como
provedor amoroso, disciplinador, discipulador, líder de sua casa, promovedor de
virtudes, integridade e modéstia.
Essa
ideia de desmantelar, destruir a família, carrega o propósito de destruir uma
nação. E em vez de ter um pai que lidera, discípula, protege a casa e dá
provisão à família, o governo toma seu lugar como um Estado-babá.
A
Escola de Frankfurt desenvolveu o conceito de marxismo cultural. Você penetra a
cultura, assume seu comando e então todo o resto se seguirá. Eles fizeram isso
e hoje nós temos a revolução cultural completa. Tanto que os americanos e o
mundo estão familiarizados com a frase “faça
amor, não faça guerra”, que na verdade é de Herbert Marcuse da Escola de Frankfurt.
Então
eles foram atrás da educação, da mídia, e foram muito bem sucedidos na mudança
de visão do mundo inteiro. Sobre os americanos, o que eles chamam de
“politicamente correto”. Mas na verdade é o marxismo cultural com o objetivo de
destruir o cristianismo, criar o caos e então seguir para seu objetivo final,
do marxismo cultural ao marxismo tradicional, que é o socialismo.
A
maior parte da estratégia para refazer a América desde dentro começou com o
italiano Antonio Gramsci, que
escreveu mais de 2.000 páginas na década de 30 explicando como derrubar a cultura judaico-cristã desde dentro. O
plano que ele sugeriu é o foco principal da esquerda desde então.
Antonio Gramsci foi um filósofo neomarxista, um comunista italiano.
Gramsci é provavelmente o maior causador de problema no mundo. Ele
provavelmente é o mais responsável pelos nossos males sociais do que qualquer
outra pessoa no planeta.
Ele
sabia da importância de minar a moral e o caráter de nosso país. Como a América
tinha uma forte herança cristã, ele tinha que atacar a cultura, mudar a
cultura. Até mesmo inserir pornografia em áreas que as pessoas normalmente não
aceitariam. Ele disse:
“Nós vamos destruir o Ocidente,
destruindo sua cultura. Vamos nos infiltrar e transformar a sua música, sua
arte e sua literatura contra eles próprios.”
Isso
significa penetrar as universidades para escrever os livros, os romances, a
poesia, a música, a crítica literária. E, controlando a cultura, você pode
moldar o pensamento das gerações seguintes. Ele diferia de Marx. Em vez de, por
exemplo, destruir a igreja ou outras instituições básicas – ele dizia para
infiltrá-las e usá-las para mudar a cultura.
O
que Gramsci dizia é que a maneira
que o governo e a sociedade se perpetuam é através das igrejas, porque elas
estabelecem os padrões e moldam a vida das pessoas, as regras e como as
famílias devem ser estruturadas.
Ele
não queria uma revolução nas ruas porque seria derrubada pela polícia no dia
seguinte. Ele queria mudar a sociedade a longo prazo, para que a revolução
acontecesse sem que percebêssemos.
Os
comunistas têm sido muito eficazes na promoção de sua ideologia em Hollywood e
nos meios de comunicação de massa. Foi exatamente o que aconteceu e vem
acontecendo até hoje. É o que tem funcionado e está funcionando agora. E é daí
que vem muitas pessoas. E essa é a grande história de sucesso do comunismo nos
últimos 50 anos. São os professores, educadores, e os jornalistas a tropa de
choque de Gramsci do futuro.
Um
dos principais discípulos de Gramsci, Saul
Alinsky, tornou-se um dos mais influentes radicais da década de 60. Saul Alinsky era um radical de destaque
em Chicago dos anos 30. Ele trabalhou de perto com o partido comunista. Ele
costumava treinar com rifle no campo de tiro com Leon Despres, que mais tarde
foi um mentor de Barack Obama. E
eles treinavam tiro porque sabiam que a revolução estava próxima. Mas ela não
veio então eles tiveram que ser um pouco mais sutis.
Saul Alinsky foi chamado por um organizador comunitário para criar
agitação. Ele disse: “Você será acusado
de ser um agitador e isso é exatamente o que você é”. Ele queria os pobres
e os ricos brigando uns com os outros (a famigerada luta de classe).
O
que a esquerda tem feito na América e em quase todo mundo é colocar pobres
contra ricos, negros contra brancos, e jovens contra velhos. É a mesma tática
usada por Hitler para desunificar a Alemanha.
Vejam,
eles sabiam que não eram fortes o suficiente para conquistar um país unificado.
Então eles separaram a Alemanha em pequenos grupos. Eles usaram o preconceito
como arma para paralisar o país. Lembre-se disso quando ouvir esse tipo de
conversa. Alguém vai ganhar algo com isso, e não vai ser você.
Eles
usam o conflito como justificativa para por e destituir governo para parar o
caos. Eles criam o caos e se apresentam como solução para o caos. É como o Dr. Schaeffer disse:
“Uma vez que
este caos vem, a maioria das pessoas
cede ao
autoritarismo, porque não querem o caos”.
O livro
de Saul Alinsky era uma espécie de
manual de campo para estas organizações ativistas. Onde o presidente Obama
estudou e ensinou em cursos por quatro anos em Chicago como organizador de
comunidades para a ACORN.
Em
“Regras para Radicais” dedica-se o livro a alguém estranho:
“E que não esqueçamos, pelo menos um
reconhecimento rápido com o primeiro radical... o primeiro radical conhecido
pelo homem que se rebelou contra o ‘establishment’
e fez isso de forma tão eficaz que pelo menos ganhou seu próprio reino –
Lúcifer.”
Saul
Alinsky e Antonio Gramsci dedicam seu livro abertamente a Lúcifer ... Satanás.
Acho
que isso diz tudo sobre onde suas ideias e planos são baseados.
Qual
o impacto de Saul Alinsky sobre o movimento de esquerda hoje? Ele basicamente o
define. Saul Alinsky pegou as melhores ideias de Gramsci e da Socialista
Fabiana, as combinou, reembalou e vendeu-as aos radicais dos anos 60.
Depois
de estudar Alinsky, Richard Cloward e sua esposa Frances Fox Piven criaram o
que é conhecido hoje como a “Estratégia Cloward-Piven”.
A
ideia era basicamente que para destruir a sociedade ou destruir o capitalismo eles
precisavam sobrecarregar o sistema. A ideia era fazer com que todo mundo
dependesse do estado. Fazer com que toda pessoa, de alguma maneira, mamasse nas
tetas do governo. Isso foi chamado de “Estratégia de Crise”. E tornou-se muito
conhecido por ativistas e radicais nos anos 60. Eles publicaram um artigo em
maio de 1966 da revista Nation chamado “O Peso dos Pobres”, em que delinearam
sua estratégia.
Rathke
leu esse artigo e criou o que hoje conhecemos como ACORN. E, claro,
Cloward-Piven estava estudando Saul Alinsky. Então Antonio Gramsci nos dá Saul
Alinsky, Saul Alinsky nos dá a Estratégia Cloward-Piven, que diz:
“Vamos colapsar a economia americana através da
implementação de direitos para tanta gente que o estado de bem-estar social
vai ruir”.
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O trecho acima é a transcrição na integra o documentário a Agenda, disponível no youtube, dublado e legendado.