A «Operação Malha o Judas» da esquerda no
Brasil tem ido longe demais. Os atores desta peça têm demonstrado que as ações
políticas mais obscuras, sombrias, medonhas, tenebrosas, têm
sido feitas no caso Eduardo Cunha. «Denúncia e admissão se darem num
mesmo dia não é evento corriqueiro», declara Reinaldo Azevedo.
Da noite para o dia, a mídia esquerdista transformou Eduardo
Cunha no ator principal da «Lava Jato», porque foi depositado na sua conta na
Suíça, segundo diz a imprensa falada e escrita, 5 milhões de dólares. Ora,
convenhamos, sem tirar o mérito da questão nem tapar o sol com peneira, só um
dos envolvidos na «Operação Lava Jato», Ceveró, devolveu aos cofres públicos a
quantia de 100 milhões. Pior: Até agora os outros envolvidos principais estão
pousando de bons moços, quase heróis. Por que a «Operação Malha o Judas» está
correndo tão veloz, para colocar o Deputado Eduardo Cunha como protagonista da «Lava
Jato»?
Segundo o jornalista Reinaldo Azevedo, a «Operação Pega-Cunha»
mostra que a denúncia contra o presidente da Câmara foi aceita com rapidez
inédita por Teori Zavascki».
Jocosamente Azevedo diz: «É bem verdade que ele já sabia de quase tudo, né?, pois o Ministério
Público Federal já tinha vazado cada vírgula».
Informações
soltas, juntadas, distorcidas pela mídia, fofocas exageradas, manipulações de informações,
insistência, fatos dramatizados, aqui e ali, são as últimas notícias veiculadas
pela mídia esquerdista sobre Eduardo Cunha. As persistentes notícias sobre
Eduardo Cunha vêm caindo como avalancha sobre a cabeça do povo brasileiro,
parecendo e muito como um desvio de atenção. Por que até hoje, por exemplo, não
se investigou profundamente o filho do Lula que passou de reles trabalhador a
um milionário da carne no Brasil? Como essa mágica foi possível? E as contas da
Presidente que foram desaprovadas pelo TCU? O envolvimento do Lula na «Operação
Lava Jato»? E a CPI do BNDS que não foi aberta até hoje?
Nada foi feito até aqui. Estamos falando de roubo que chega a casa dos
trilhões. Se vamos investigar, punir, expulsar da vida política alguém, vamos
começar pelos protagonistas.
Paulo Cesar Lima
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