terça-feira, 2 de junho de 2015

OS 10 MANDAMENTOS DO MALEDICENTE


Estes mandamentos têm tudo a ver com os passos dados pelo MALEDICENTE com o objetivo de destruir aquele que passa a ser o seu alvo de destruição.
 
 
Primeiro Mandamento:

1 – Não deixe de falar mal dos outros para não perder a prática.

Segundo Mandamento:

2 – Não deixe de procurar, sempre, as pessoas de sucesso para falar mal.

Terceiro Mandamento:

3 – Não deixe de falar bem daquele que as pessoas dizem que é bom, utilizando-se de duplo sentido, e torça para que ele erre.

Quarto Mandamento:

4 – Não deixe de procurar aqueles que você tem certeza que lhe darão ouvidos.

Quinto Mandamento:
 
5 – Não deixe de mostrar jeito confiante ao falar mal dos outros, para que seus ouvintes acreditem em você.

Sexto Mandamento:

6 – Não fale só mal dos outros. Procure falar, ao mesmo tempo, bem e mal de uma pessoa, para que ninguém perceba a sua real intenção.

Sétimo Mandamento:

7 – Não deixe de procurar os descontentes, os rebeldes e os simples, pois eles lhe darão ouvidos.

Oitavo Mandamento:
 
8 – Não comece criticando, comece falando bem da pessoa que você quer destruir para depois salientar os aspectos negativos dela. Faça isso com maestria e tom piedoso.

Nono Mandamento:

9 – Não deixe de falar mal dos outros para não perder a prática.
 
Décimo Mandamento:

10 – Não deixe de destruir, com palavras, a base mais forte de quem você quer derrubar, porque, no final, ele também cairá.




Rev. Paulo Cesar Lima

quinta-feira, 21 de maio de 2015

GOGUE E MAGOGUE – A NOSTRADAMIZAÇÃO DAS PROFECIAS BÍBLICAS


Dia desses, assisti a um debate, melhor dizendo, a uma exposição sobre um tema da Escatologia Bíblica – o Gogue e Magogue – cuja apresentação beirou ao bizarro, extravagante, esquisito, porque os expositores cochilaram demasiadamente em fazer uma «exegese responsável» dos capítulos 38 e 39 de Ezequiel.

O formato que deram aos textos foi de um «futurismo irresponsável» a «estatísticas estapafúrdias». Eles transformaram símbolos e perspectivas fenomenológicas, em fatos reais. Resignificaram a profecia de Ezequiel aplicando-a aos tempos atuais, numa total nostradamização do texto profético.

Champlin diz que os capítulos 38 e 39 são cercados de muita controvérsia interpretativa, não tanto porque têm, inerentemente, grandes dificuldades, mas porque certos intérpretes forçam sobre eles ideias pouco prováveis.

Para início de conversa, o inimigo do norte a que os textos de Ezequiel se referem não tem nada a ver com a Rússia; trata-se da Babilônia, Assíria e Turquia Asiática. Assim sendo, estes dois capítulos são paralelos elaborados e metafóricos de Jeremias 4:5-6:26; 16:15; 23:8. Cf. Ezequiel 38:17 e 39:8. Ver também Sofonias 1:14-18; Joel 2:20 e Zacarias 6:8.

Os textos em tela têm um toque de «hipérbole oriental». O temível inimigo do norte (Babilônia) é visto comandando todas as nações do mundo. Por outro lado, o inimigo é representado como vencido, esmagadoramente (como os babilônios são vencidos pelo império medo-persa).

Para não se cometer erros tão ingênuos, devemos entender, de uma vez por todas, que na literatura profética e apocalíptica há princípios que não permitem tais exageros interpretativos, uma vez que ela trabalha com símbolos, mitos, visões, enigmas ...

Posto que entendamos que mais uma vez os inimigos de Israel estão se amontoando em um bloco de muitas nações contra Jerusalém, não podemos, por isso, dizer que o fato tem a ver com a profecia de Ezequiel diretamente e que o texto de Ezequiel esteja falando sobre a Rússia, a China, a Turquia, o Irã, etc.

Uma outra coisa que o leitor precisa saber é que na literatura apocalítica é comum o escritor escrever sobre fatos já acontecidos como se ainda fossem ocorrer, pois esta estratégia camufla a real intenção do escritor apocalíptico. Este, por exemplo, é o caso de Ezequiel, Daniel ...

Posto isto, para entendermos a profecia de Ezequiel sobre o Gogue e Magogue, devemos, primeiramente, ler Jeremias 4:5-18 com atenção. Mais: Jr 6:26; 16:15; 23:8. Cf. Ez 38:17 e 39:8. Ver também Sf 1:14-18; Jl 2:20; Zc 6:8): 

«Anunciem em Judá! Proclamem em Jerusalém: ‘Toquem a trombeta por toda esta terra!’ Gritem bem alto e digam: ‘Reúnam-se! Fujamos para as cidades fortificadas!’ Ergam o sinal indicando Sião. Fujam sem demora em busca de abrigo! Porque do Norte eu estou trazendo desgraça, uma grande destruição. Um leão saiu da sua toca, um destruidor de nações se pôs a caminho. Ele saiu de onde vive para arrasar a sua terra. Suas cidades ficarão em ruínas e sem habitantes. Por isso, ponham vestes de lamento, chorem e gritem, pois o fogo da ira do Senhor não se desviou de nós. ‘Naquele dia’, diz o Senhor, ‘o rei e os seus oficiais perderão a coragem, os sacerdotes ficarão horrorizados e os profetas, perplexos.’ Então eu disse: ‘Ah, Soberano Senhor, como enganaste completamente este povo e a Jerusalém dizendo: ‘Vocês terão paz’, quando a espada está em nossa garganta’. Naquela época será dito a este povo e a Jerusalém: ‘Um vento escaldante, que vem das dunas do deserto, sopra na direção da minha filha, do meu povo, mas não para peneirar nem para limpar. É um vento forte demais, que vem da minha parte. Agora eu pronunciarei as minhas sentenças contra eles’. Vejam! Ele avança como as nuvens; os seus carros de guerra são como um furacão e os seus cavalos são mais velozes do que as águias. Ai de nós! Estamos perdidos! Ó Jerusalém, lave o mal do seu coração para que você seja salva. Até quando você vai acolher projetos malignos no íntimo? Ouve-se uma voz proclamando desde Dã, desde os montes de Efraim se anuncia calamidade. ‘Relatem isso a esta nação e proclamem contra Jerusalém: ‘Um exército inimigo está vindo de uma terra distante, dando seu grito de guerra contra as cidades de Judá. Eles a cercam como homens que guardam um campo, pois ela se rebelou contra mim’, declara o Senhor. ‘A sua própria conduta e as suas ações trouxeram isso sobre você. Como é amargo este seu castigo! Ele atinge até o seu coração!’»

Ezequiel 38:17,18: «Assim diz o Soberano Senhor: ‘Acaso você não é aquele de quem falei em dias passados por meio dos meus servos, os profetas de Israel? Naquela época eles profetizaram durante anos que eu traria você contra eles. É isto que acontecerá naquele dia: Quando Gogue atacar Israel, será despertado o meu furor, palavra do Soberano Senhor’».

De acordo com os “especialistas futuristas” em Schaton, os dois capítulos de Ezequiel não têm paralelo histórico e pertencem absolutamente ao futuro. A destruição descrita deve acontecer antes que Israel se levante e assuma sua posição como chefe das nações, antes do Reino do Messias. Os intérpretes que ensinam esta ideia fazem dos dois capítulos descrições do Armagedom.

Uma outra interpretação vinda dos futuristas é a que diz que estes capítulos falam sobre uma guerra preliminar a Armagedom, talvez a Terceira Guerra Mundial, enquanto Armagedom seria a Quarta. Conforme este argumento, a Terceira Guerra Mundial seria uma luta ocidental-oriental, a Rússia e seus aliados de um lado, e os Estados Unidos e seus aliados do outro.

Atropelando todo o contexto histórico, alguns a colocam dentro da Grande Tribulação, enquanto Armagedom viria depois desse período, como o gran finale. Dr. Russell Champlin diz que esta variação incorpora ideias duvidosas, como as que identificam o «ros» (chefe) de Ezequiel 38:2 e Meseque e Tubal (v. 3), respectivamente a Rússia, Moscou e Tobolsque, meramente porque estes nomes têm sons semelhantes.

A questão é tão crítica e improvável, historicamente falando, que vários intérpretes dispensacionalistas (até eles) já abandonaram tais argumentos, por serem infundados.
Sobre esses extremismos na interpretação de Ezequiel 38 e 39, diz Champlin:

No nosso tempo, o comunismo entrou em colapso, e a Rússia não tem capacidade para promover uma Terceira Guerra Mundial. Também nos encontramos no século XXI, e não parece provável que o calendário escatológico dos dispensacionalistas se realize. Aqueles intérpretes ensinavam que a década de 1990-2000 seria o tempo da Grande Tribulação e, logo depois, o milênio se iniciaria no Sétimo Milênio.

Aquela ideia (originalmente) foi emprestada do livro pseudoepígrafo de II Enoque, que falou do «tempo do homem», como os seis mil anos, e da era da paz, com os mil anos seguintes. Na década de 1990-2000 nenhuma Grande Tribulação incluiu um colapso econômico. Portanto, tentar colocar os capítulos 38 e 39 de Ezequiel «no nosso tempo» e, especificamente, nesta data, nos envergonha. É a tendência de pessoas religiosas que pensam que sabem bem mais do que realmente sabem. 

Um exame isento de preconceitos dos nomes geográficos mencionados nos dois capítulos revela que as localidades não se estendem tanto ao norte, para atingir a Rússia. Os lugares são da ASSÍRIA, da BABILÔNIA e da TURQUIA asiática. Portanto, historicamente, está em vista o exército universal da Babilônia, com sua própria aniquilação subsequente pelos medos-persas. A linguagem não deve ser restrita por uma cronologia limitada, nem por uma geografia exata. É pomposa e contém hipérboles orientais, como outros textos de Ezequiel.

Os dispensacionalistas, sendo precisos demais, caíram num grande equívoco. Assim, devemos continuar com nossas pesquisas, porque ser muito vago também é um equívoco.

Embora não haja razões para duvidarmos da idoneidade de profetas, por exemplo, como Isaías, Jeremias e Ezequiel, os quais realmente viram a chegada do ataque babilônico, porque não foi um fato tão distante, é esperar demais deles ver acontecimentos relativos a um futuro distante, como, por exemplo, nossa era. É exagero aplicar profecias dos antigos hebreus ao nosso tempo; as pessoas que caem nesse equívoco pagarão o preço de serem chamadas de heréticas.

Alguns estudiosos das profecias bíblicas chegam a dizer que profecia, especialmente aquela variedade de «longo alcance», tem a tendência de ser nostradamizada.

Fazendo o caminho do profeta Daniel, muitos estudiosos afirmam que as profecias bíblicas que «se realizaram» foram escritas «depois dos fatos». As alegadas «profecias» eram registros históricos.

Por isso, um grande número de rabinos prefere uma leitura simbólica dos textos de Ezequiel a literal. Segundo eles, os capítulos simbolizam qualquer grande inimigo de Israel, ou o próprio princípio das nações contra aquele país. Assim declaram:

Não devemos esforçar-nos para encontrar significados nas localidades geográficas mencionadas, nem procurar aplicar estes capítulos ao futuro, próximo ou distante. Os detalhes de tais profecias são elementos de uma parábola profética e não devem ser encarados como específicos ou dogmáticos. 

Daí por que há que se ter muita maturidade quando se trata de interpretar profecias de longo alcance na história. Isso cria os maiores equívocos na história das interpretações proféticas no meio dos evangélicos hodiernos.  



Rev. Paulo Cesar Lima



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sábado, 25 de abril de 2015

TRAÍDOS PELA PRÓPRIA TRAIÇÃO



TRAÍDOS PELA PRÓPRIA TRAIÇÃO



 «Na noite em que foi traído, tomou o pão...» (1 Co 11. 23).

Alguns homens lutam a luta da vida com uma queixa­da de jumento; outros lutam com funda, espada, cajado; alguns preferem carros, cava­los, lanças, escudos, exército; e há aqueles que lutam com o que têm nas mãos. Jesus foi o único que enfrentou o pior momento da sua história – a traição – com um pão partido nas mãos.

A traição é uma das experiências mais dolorosas, sofridas, doídas, angustiantes que um ser humano pode passar em toda sua vida; é uma marca que adesiva uma existência; ela dói muito porque quem a comete é, geralmente, alguém muito próximo, acima de qualquer suspeita, sua proximidade é da distância de um abraço amigo, solidário e confidente; o que trai é sempre alguém de quem esperamos lealdade, sinceridade, verdade e honra. A traição, comumente, advém de coração invejoso, magoado, so­litário, infeliz, mal resolvido.

Quem trai o faz porque ama um amor não correspondido, negado, distante... O que o traidor ama, de fato, é a imagem, o símbolo, a representação.

Falando de traidores e amigos de verdade, disponibilizo, abai­xo, algumas diferenças entre o traidor e o amigo. Senão, vejamos:

 1. O traidor «carrega» segredos, mas não aguenta e trai; o amigo «guarda» o sagrado e jamais se presta à infidelidade.

2. O traidor, com o passar do tempo, transforma-se em justiceiro; o amigo faz da amizade o seu escudo de justiça.

3. O traidor coleta informações para utilizá-las contra o amigo; o amigo não trabalha com provas e nem se vale disso para se garantir.

4. O traidor beija e trai; o amigo pelo fato de não trair é beijado pela honra e pela gratidão.

5. O traidor, mesmo consciente da sua insensatez, segue o seu destino que é trair; o amigo é amigo porque a sua essência, o seu dever, o seu querer, o seu estado normal é esse.

6. O traidor acena com as mãos, abraça, faz-se solícito em todas as tarefas, mas o veneno da traição, que está no seu co­ração, é mais forte do que ele mesmo; o amigo, ao contrário, isola-se de cenas ostensivas e prefere o anonimato ao estrelato.

7. O traidor é impulsivo porque ele sempre acha que está fazendo um bem para a humanidade ao trair; o amigo não quer ser mais nada a não ser amigo.

8. O traidor não admite que o seu «amigo» cresça tanto que termine ficando longe dos seus domínios; para o amigo é melhor que o outro cresça e que ele diminua.

9. Traidor é alguém sem honra, dignidade, amor próprio, brio, respeito a si mesmo, honestidade, decência; amigo não abre mão de valores fundamentais para manter sua amizade.

10. O traidor é capaz de debulhar, desnudar a vida de quem diz que respeita; o amigo, por sua vez, está sempre cobrindo, à semelhança de Sem e Jafé, a nudez daquele que é alvo do seu respeito e carinho.

Conclusão:

A cada dia que passa entendo mais a direção do Senhor para a Catedral da Assembleia de Deus em Jardim Primave­ra. Há uma crise de integridade em nossa região; as pessoas andam confusas com tantas vozes e promessas, mas sem ne­nhuma consistência. Nestes onze anos de pastorado à frente da Catedral em Jardim Primavera, Deus está preparando a igreja para ser um modelo de Comunidade de Jesus em meio a tan­tas que existem ao nosso redor e mostrar que é possível viver Mais Jesus e Menos Religião com o mínimo de esforço ético. Só assim abandonaremos de vez a mesquinhez evangélica para nos apegarmos a uma visão mais abrangente e revolucionária. Esse é o nosso lema: «Estamos ocupados fazendo uma grande obra; de modo que não podemos descer».

Termino esta pequena reflexão com as palavras encontradas em provérbios:

«O fruto do justo é árvore de vida, e o que ‘ganha almas’ [= o que faz um amigo] é sábio» (Provérbios 11.30).

Rev. Paulo Cesar Lima. 

quinta-feira, 23 de abril de 2015

A VAIDADE DA HUMILDADE EXTREMA


A Vaidade da Humildade Extrema 

Algumas pessoas ainda insistem em avaliar a vida de alguém pelo seu lado comportamental. Só que, sabemos, o comportamento pode ser maquiado, estereotipado, representado, configurado de diversas maneiras. A humildade não deve ser vista com esses óculos superficiais. A humildade é uma virtude teologal que se espraia na mais fina e tênue linha de subjetividade e descrição, mas que pode ganhar contornos extremamente vaidosos. Para ilustrar o que eu estou tentando dizer, trago o exemplo de dois grandes campeões no quesito humildade:  Francisco de Assis e Santo Antão. 



FRANCISCO DE ASSIS
 

Francisco de Assis, um dos homens considerados mais humildes pela história, funda uma ordem pobre, dedica-se inteiramente a humildade e, perto do fim da vida, no século XIII, ele se sente depressivo, porque a Ordem que ele fundou pobre já estava enriquecendo a olhos vistos. A ordem que ele criou sem posse nenhuma já estava com bibliotecas. E ele entrou em depressão. “O que adiantou tudo que eu fiz. Eu me dediquei à pobreza absoluta”, diz ele. 



É o homem que vai morrer deitado no chão, pedindo desculpas ao seu corpo, pelos maus tratos. E ele vai visitar uma amiga, Clara de Assis, e Clara lhe diz: “Falta-lhe o último nível de humildade a ser alcançado. Falta você abrir mão do seu legado e da sua obra. Falta você dizer que o que você fez pertence ao futuro e aos outros e não a você”. E quando Francisco entende isso, ele fica muito alegre, porque ele abriu mão de toda a riqueza do pai Pedro Bernardoni, abriu mão de toda a luxuria, mas teve a vaidade de supor que tinha fundado a Ordem mais pobre de toda a história da igreja. E, quando ele entende através da sua amiga Clara que nem o futuro lhe pertencia, ele fala sua última frase: “Peçam ao Pai para ajudá-los com a sua!” Esticou-se no chão duro e encerrou sua existência. Ali, naquele chão duro, foi feita uma capelinha e depois um imenso templo ao redor.  


Essa vaidade final de Francisco de Assis é a vaidade da humildade extrema.


SANTO ANTÃO



Santo Antão foi tentado pelo demônio por 105 anos. Após todo esse tempo, satanás chegou para Antão, seu alvo de tormento, e disse: “Você venceu. Pela primeira vez na história um humano foi mais forte do que eu”. Ao dizer isso foi-se retirando da caverna. Antão cai de joelhos e faz uma oração simples e diz para Deus: “Obrigado, Senhor, pois, agora, eu me tornei um santo!” Satanás escutou as palavra de Antão, sorriu e voltou a tentá-lo novamente. Este homem venceu praticamente todas as tentações, mas não conseguiu vencer uma: a vaidade de ser santo. Isto mostra que, no fundo, a mulher virtuosa, fiel, o homem dedicado, o filho exemplar, cometem o pecado de dizer: “Eu não sou como a adúltera, como o infiel, ou como filho rebelde”. Como diz o professor Leandro Karnal: “Por trás de cada virtude há uma exuberância que se aproxima do vício”. Ou seja: a maior de todas as vaidades é quando eu começo a amar as minhas virtudes. 



Rev. Paulo Cesar Lima.