segunda-feira, 26 de outubro de 2015

OS MENTIROSOS SERÃO LANÇADOS NO LAGO QUE ARDE COM FOGO E ENXOFRE ...

NVI – «Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os MENTIROSOS — o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte». (Apocalipse 21:8)


NTLH – «Mas os covardes, os traidores, os que cometem pecados nojentos, os assassinos, os imorais, os que praticam a feitiçaria, os que adoram ídolos e todos os MENTIROSOS, o lugar dessas pessoas é o lago onde queima o fogo e o enxofre, que é a segunda morte». (Apocalipse 21:8)



ARA – «Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os MENTIROSOS, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte». (Apocalipse 21:8)


BÍBLIA VIVA – «Mas os covardes que deixam de me seguir e voltam atrás, e aqueles que me são infiéis, e os corruptos, e os assassinos, e os imorais, e aqueles que convivem com demônios, e os adoradores de ídolos e todos os MENTIROSOS – o destino deles é no Lago que queima com fogo e enxofre. Esta é a Segunda Morte». (Apocalipse 21:8)


Por muito tempo – olha que durou um bom tempo – vi apocalipse 21:8 com os óculos do preconceito. Após ouvir, aqui e ali, que o destino dos MENTIROSOS é no lago de fogo e enxofre, percebi que, na minha acomodação, deixei-me convencer pelo senso comum. Era mesmo o que todos estavam falando e eu tinha apenas que aceitar a interpretação. Isso durou até o momento que eu fui estudar o apocalipse criteriosamente. Meu Deus! Apercebi-me dos erros que vinha cometendo na interpretação do último livro do Novo Testamento.


Comumente, somos levados pelo senso comum. «O que a maioria está dizendo é a verdade», dizemos para nós mesmos. Não nos damos conta do quanto isso é destruidor, prejudicial e alienador. Aceitamos as coisas sem nenhum tipo de esclarecimento. Ora, convenhamos, não precisa. Estamos ouvindo a interpretação de pessoas «famosas», elas sabem mais do que nós. É assim que fazemos, porque nos sentimos bem sendo «dependentes» de outras pessoas. Não estamos mesmo interessados em entender a Bíblia, pois o que sabemos dela já é o suficiente. Por isso temos tanta estupidez, distorções, fanatismos, conclusões estapafúrdias nas questões que envolvem a interpretação de temas bíblicos.


Numa leitura mais pelo lado da hermenêutica, entendi que o apocalipse não está falando daquele que mente ocasional, circunstancial ou contingencialmente. Não tem a ver com uma mentira forjada para você sair de uma situação difícil; não tem a ver com uma mentira fabricada nos laboratórios da sua imaginação. O que passei a entender é que eu estava lendo o livro de apocalipse. Ou seja: eu estava diante de um livro de leitura incomum. No apocalipse, a igreja, em alguns espaços em que ela foi edificada, está sendo perseguida e a fé dos cristãos está sendo provada. Portanto, a interpretação de qualquer texto apocalíptico deve, fundamentalmente, estar ligada ao contexto do livro. Isto significa que, se eu pegar a palavra «mentirosos» fora do contexto de apocalipse, eu posso ter uma ideia completamente errada sobre ela – o que vem acontecendo até aqui.


De posse desta informação essencial, pude entender que os MENTIROSOS de apocalipse 21:8 referem-se aos DISSIMULADOS, aos TRAIDORES, que traem dizendo mentiras. Em que circunstâncias? Alguns, não aguentando a pressão das perseguições, acovardaram-se, mentindo sobre quem são, sobre sua fé, sobre Jesus e, além de entregarem seus irmãos, passaram para o lado de Roma.


Rev. Paulo Cesar Lima.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

ESTRATÉGIA COMUNISTA DA ESCOLA DE FRANKFURT, ANTONIO GRAMSCI A SAUL ALINSKY

 A Escola de Frankfurt foi o grupo que teve o mais forte impacto na cultura americana e afins. A EF foi uma espécie de posto avançado na América do socialismo europeu. Willi Muenzenberg, com mais alguns bolcheviques, fundou a Escola de Frankfurt.

Os dois principais membros da EF foram Herbert Marcuse e Franz Neumann. Este último era, na verdade, um agente soviético. Seu propósito era dominar todo o sistema educacional do Ocidente e particularmente dos Estados Unidos.

Bertrand Russell, que trabalhou com a Escola de Frankfurt, disse:

“Usando técnicas psicológicas para ensinar as crianças, seremos capazes de produzir uma convicção inabalável de que a neve é preta.” Eles estabeleceram uma escola aqui.

Foi John Dewey, filósofo norte-americano, que trouxe alguns alemães da EF para a América, em 1933, e despeja-os em Princeton, Berkeley e Brandeeis. Os objetivos desses pensadores era a homossexualidade e a sexualidade para as crianças; a promoção do consumo excessivo de álcool, e, o maior de todos, a destruição da religião nos Estados Unidos e no mundo. Eles basicamente iniciaram a deterioração da sociedade. Willi Muenzenberg disse:

“Nós vamos fazer o Ocidente tão corrupto a ponto de feder.”

Não dá para conceber que nos anos 30 havia grupos de intelectuais planejando e conspirando como fariam a América e o mundo “tão corruptos a ponto de feder”.

O plano era proteger qualquer pornógrafo, qualquer depravado, qualquer forma cultural negativa que encontrassem para degradar a cultura. E isso se alinha com o feminismo de hoje, um desejo da EF para transformar uma sociedade patriarcal numa sociedade matriarcal. Em outras palavras, a ideia era remover o pai como provedor amoroso, disciplinador, discipulador, líder de sua casa, promovedor de virtudes, integridade e modéstia.

Essa ideia de desmantelar, destruir a família, carrega o propósito de destruir uma nação. E em vez de ter um pai que lidera, discípula, protege a casa e dá provisão à família, o governo toma seu lugar como um Estado-babá.

A Escola de Frankfurt desenvolveu o conceito de marxismo cultural. Você penetra a cultura, assume seu comando e então todo o resto se seguirá. Eles fizeram isso e hoje nós temos a revolução cultural completa. Tanto que os americanos e o mundo estão familiarizados com a frase “faça amor, não faça guerra”, que na verdade é de Herbert Marcuse da Escola de Frankfurt.

Então eles foram atrás da educação, da mídia, e foram muito bem sucedidos na mudança de visão do mundo inteiro. Sobre os americanos, o que eles chamam de “politicamente correto”. Mas na verdade é o marxismo cultural com o objetivo de destruir o cristianismo, criar o caos e então seguir para seu objetivo final, do marxismo cultural ao marxismo tradicional, que é o socialismo.

A maior parte da estratégia para refazer a América desde dentro começou com o italiano Antonio Gramsci, que escreveu mais de 2.000 páginas na década de 30 explicando como derrubar a cultura judaico-cristã desde dentro. O plano que ele sugeriu é o foco principal da esquerda desde então.

Antonio Gramsci foi um filósofo neomarxista, um comunista italiano. Gramsci é provavelmente o maior causador de problema no mundo. Ele provavelmente é o mais responsável pelos nossos males sociais do que qualquer outra pessoa no planeta.

Ele sabia da importância de minar a moral e o caráter de nosso país. Como a América tinha uma forte herança cristã, ele tinha que atacar a cultura, mudar a cultura. Até mesmo inserir pornografia em áreas que as pessoas normalmente não aceitariam. Ele disse:

“Nós vamos destruir o Ocidente, destruindo sua cultura. Vamos nos infiltrar e transformar a sua música, sua arte e sua literatura contra eles próprios.”

Isso significa penetrar as universidades para escrever os livros, os romances, a poesia, a música, a crítica literária. E, controlando a cultura, você pode moldar o pensamento das gerações seguintes. Ele diferia de Marx. Em vez de, por exemplo, destruir a igreja ou outras instituições básicas – ele dizia para infiltrá-las e usá-las para mudar a cultura.

O que Gramsci dizia é que a maneira que o governo e a sociedade se perpetuam é através das igrejas, porque elas estabelecem os padrões e moldam a vida das pessoas, as regras e como as famílias devem ser estruturadas.

Ele não queria uma revolução nas ruas porque seria derrubada pela polícia no dia seguinte. Ele queria mudar a sociedade a longo prazo, para que a revolução acontecesse sem que percebêssemos.

Os comunistas têm sido muito eficazes na promoção de sua ideologia em Hollywood e nos meios de comunicação de massa. Foi exatamente o que aconteceu e vem acontecendo até hoje. É o que tem funcionado e está funcionando agora. E é daí que vem muitas pessoas. E essa é a grande história de sucesso do comunismo nos últimos 50 anos. São os professores, educadores, e os jornalistas a tropa de choque de Gramsci do futuro.

Um dos principais discípulos de Gramsci, Saul Alinsky, tornou-se um dos mais influentes radicais da década de 60. Saul Alinsky era um radical de destaque em Chicago dos anos 30. Ele trabalhou de perto com o partido comunista. Ele costumava treinar com rifle no campo de tiro com Leon Despres, que mais tarde foi um mentor de Barack Obama. E eles treinavam tiro porque sabiam que a revolução estava próxima. Mas ela não veio então eles tiveram que ser um pouco mais sutis.

Saul Alinsky foi chamado por um organizador comunitário para criar agitação. Ele disse: “Você será acusado de ser um agitador e isso é exatamente o que você é”. Ele queria os pobres e os ricos brigando uns com os outros (a famigerada luta de classe).

O que a esquerda tem feito na América e em quase todo mundo é colocar pobres contra ricos, negros contra brancos, e jovens contra velhos. É a mesma tática usada por Hitler para desunificar a Alemanha.

Vejam, eles sabiam que não eram fortes o suficiente para conquistar um país unificado. Então eles separaram a Alemanha em pequenos grupos. Eles usaram o preconceito como arma para paralisar o país. Lembre-se disso quando ouvir esse tipo de conversa. Alguém vai ganhar algo com isso, e não vai ser você.

Eles usam o conflito como justificativa para por e destituir governo para parar o caos. Eles criam o caos e se apresentam como solução para o caos. É como o Dr. Schaeffer disse:

“Uma vez que este caos vem, a maioria das pessoas
cede ao autoritarismo, porque não querem o caos”.

O livro de Saul Alinsky era uma espécie de manual de campo para estas organizações ativistas. Onde o presidente Obama estudou e ensinou em cursos por quatro anos em Chicago como organizador de comunidades para a ACORN.

Em “Regras para Radicais” dedica-se o livro a alguém estranho:

“E que não esqueçamos, pelo menos um reconhecimento rápido com o primeiro radical... o primeiro radical conhecido pelo homem que se rebelou contra o ‘establishment’ e fez isso de forma tão eficaz que pelo menos ganhou seu próprio reino – Lúcifer.”

Saul Alinsky e Antonio Gramsci dedicam seu livro abertamente a Lúcifer ... Satanás.

Acho que isso diz tudo sobre onde suas ideias e planos são baseados.

Qual o impacto de Saul Alinsky sobre o movimento de esquerda hoje? Ele basicamente o define. Saul Alinsky pegou as melhores ideias de Gramsci e da Socialista Fabiana, as combinou, reembalou e vendeu-as aos radicais dos anos 60.

Depois de estudar Alinsky, Richard Cloward e sua esposa Frances Fox Piven criaram o que é conhecido hoje como a “Estratégia Cloward-Piven”.

A ideia era basicamente que para destruir a sociedade ou destruir o capitalismo eles precisavam sobrecarregar o sistema. A ideia era fazer com que todo mundo dependesse do estado. Fazer com que toda pessoa, de alguma maneira, mamasse nas tetas do governo. Isso foi chamado de “Estratégia de Crise”. E tornou-se muito conhecido por ativistas e radicais nos anos 60. Eles publicaram um artigo em maio de 1966 da revista Nation chamado “O Peso dos Pobres”, em que delinearam sua estratégia.

Rathke leu esse artigo e criou o que hoje conhecemos como ACORN. E, claro, Cloward-Piven estava estudando Saul Alinsky. Então Antonio Gramsci nos dá Saul Alinsky, Saul Alinsky nos dá a Estratégia Cloward-Piven, que diz:

                                    “Vamos colapsar a economia americana através da implementação de direitos para tanta gente que o estado de bem-estar social vai ruir”.



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O trecho acima é a transcrição na integra o documentário a Agenda, disponível no youtube, dublado e legendado. 

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

DEUS É A RESPOSTA À AUSÊNCIA DE RESPOSTAS

Deus É A Resposta
À Ausência de Respostas

Não pude esquecer o que me aconteceu alguns meses atrás. Fui chamado às pressas para fazer a cerimônia fúnebre de uma pessoa que falecera com esclerose múltipla, no dia dos finados. Havia muita gente no cemitério, por conta do dia do feriado. Eu imaginei, quando cheguei ao local, que se tratava do velório de uma grande personalidade de Niterói, dado ao número vultuoso de pessoas no cemitério da Colina, em Pendotiba, Nite­­rói.

Quando me foi dada a oportunidade – lembro-me –, eu pre­­guei uma mensagem sobre a importância de vivermos a vida de forma coerente, produtiva, sendo solidário, fraterno, sempre construindo pontes em vez de muralhas. No término, via-se algumas pessoas com os olhos marejados de lágrimas, pelo momento e pela circunstância que envolvia o ambiente. Algumas dessas pessoas vieram me cumprimentar agradecidos pela palavra que foi dada. Uma dessas aproximou-se de mim, com toda a cerimônia exigida pelo momento, e falou, sereno, ao meu ouvido: «Eu sou ateu, mas fiquei impressionado com o que você disse. Parabéns!».

Após aquele momento, acompanhamos o cortejo fúnebre até que o corpo fosse enterrado. Voltamos. No retorno, mais uma vez fui abordado pelo mesmo homem, que me chamou e disse novamente:

– «Você costuma dar palestras em algum lugar?»
– Só na Igreja e em alguns Seminários – respondi.

Então, ele continuou:

– Eu sou ateu, mas gostei do que você disse. Queria ouvi-lo de novo.
– «Eu também sou ateu» lhe retruquei. Não creio no «D’us» que você diz não acreditar.
– Para mim, Deus é ausência de resposta – retru­­cou-me o homem.
– Este é o pensamento de alguns filósofos. Mas para mim Deus é a respos­­ta à ausência total de respostas – asseverei.

O ho­­mem-ateu saiu impressionado por ouvir a declaração de um pastor que não acredita no “D’us” que ele acredita não acreditar.

É a partir da visão reeditada de um teocentrismo medieval esmagador que Jean Paul Sartre, expoente do existencialismo do lado francês, dizia que «se o homem é livre, Deus não existe. Se Deus existe, o homem não é livre».

É sobre esta concepção medieval que Rubem Alves diz que «para que a ideia de demo­­cracia viesse a existir no mundo, os homens precisaram deixar de acreditar em Deus». Para Altaizer, no entanto, o homem só passa a ser livre realmente quando con­­segue erradicar Deus da sua história. Esta leitura não apropriada sobre Deus fez o teólogo Fredrich Vahanian discordar da posição radical de Altaizer. Para Vahanian não devemos negar a existência de Deus. O que, se­­­­gundo ele, realmente precisa ser feito é combater a concepção distorcida que as pesso­­as têm de Deus. Esta distorção começa a partir de que Deus seja transformado na imagem e semelhança do próprio homem. É sobre esta fatídica possibilidade que Von Rad, teólogo contemporâneo, fala. Ele diz que o homem piedoso é o que corre mais perigo de transformar Deus à sua imagem e semelhança.

Corremos perigo iminente de transformar Deus numa ausência de resposta, na medida em que fazemos um culto com formas estreitas e tentamos monitorar as ações de Deus, ou ainda porque só o conce­­bemos por uma ótica religiosa.

A visão que a igreja tem de Deus quase sempre O transforma na imagem e semelhança de si mesma. Eu adiro ao pensamento do escritor evangélico que diz que não apenas os pagãos, mas os cristãos têm um Deus à sua imagem e semelhança. O Deus de suas teologias sistemáticas, dogmas, projeções, de forte componente antropomórfico e antropopático, sintoni­­zado com as fraquezas e limitações huma­nas. Não só a visão da igreja, mas também a sua missão, o seu comporta­­mento, a sua presença, as suas idiossincrasias refletem o conceito de Deus que ela possui. Ou seja: o conceito, a teologia, a doutrina que a igreja tem de Deus, termina tomando o lugar de Deus. A rigor, toda verdade oficial, convencionada, estereotipada, estra­­tificada sobre Deus é segundo à imagem e semelhança daqueles que a constroem.

Por estas e outras razões, a igreja tende a pensar Deus a partir dos seus preconceitos e a reduzi-lo ao tamanho da teologia que O forja.

A igreja evangélica no Brasil, anestesiada pela alie­­nação, pelo medo, pela acomodação, pelos privilégios, pela «teologia» caipira norte-americana que nos afoga, parece ter perdido a visão do reino e sua res­­ponsabilidade em sua implantação.

Tudo isso faz com que a visão do Deus verdadeiro, mostrado por Jesus Cristo, seja totalmente prejudicada.


REV. PAULO CESAR LIMA

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

"OPERAÇÃO MALHA O JUDAS"

«Operação Malha o Judas» da esquerda no Brasil tem ido longe demais. Os atores desta peça têm demonstrado que as ações políticas mais obscuras, sombrias, medonhas, tenebrosas, têm sido feitas no caso Eduardo Cunha. «Denúncia e admissão se darem num mesmo dia não é evento corriqueiro», declara Reinaldo Azevedo.

Da noite para o dia, a mídia esquerdista transformou Eduardo Cunha no ator principal da «Lava Jato», porque foi depositado na sua conta na Suíça, segundo diz a imprensa falada e escrita, 5 milhões de dólares. Ora, convenhamos, sem tirar o mérito da questão nem tapar o sol com peneira, só um dos envolvidos na «Operação Lava Jato», Ceveró, devolveu aos cofres públicos a quantia de 100 milhões. Pior: Até agora os outros envolvidos principais estão pousando de bons moços, quase heróis. Por que a «Operação Malha o Judas» está correndo tão veloz, para colocar o Deputado Eduardo Cunha como protagonista da «Lava Jato»?

Segundo o jornalista Reinaldo Azevedo, a «Operação Pega-Cunha» mostra que a denúncia contra o presidente da Câmara foi aceita com rapidez inédita por Teori Zavascki». Jocosamente Azevedo diz: «É bem verdade que ele já sabia de quase tudo, né?, pois o Ministério Público Federal já tinha vazado cada vírgula».

Informações soltas, juntadas, distorcidas pela mídia, fofocas exageradas, manipulações de informações, insistência, fatos dramatizados, aqui e ali, são as últimas notícias veiculadas pela mídia esquerdista sobre Eduardo Cunha. As persistentes notícias sobre Eduardo Cunha vêm caindo como avalancha sobre a cabeça do povo brasileiro, parecendo e muito como um desvio de atenção. Por que até hoje, por exemplo, não se investigou profundamente o filho do Lula que passou de reles trabalhador a um milionário da carne no Brasil? Como essa mágica foi possível? E as contas da Presidente que foram desaprovadas pelo TCU? O envolvimento do Lula na «Operação Lava Jato»? E a CPI do BNDS que não foi aberta até hoje?

Nada foi feito até aqui. Estamos falando de roubo que chega a casa dos trilhões. Se vamos investigar, punir, expulsar da vida política alguém, vamos começar pelos protagonistas.



Paulo Cesar Lima