quarta-feira, 21 de outubro de 2015

ESTRATÉGIA COMUNISTA DA ESCOLA DE FRANKFURT, ANTONIO GRAMSCI A SAUL ALINSKY

 A Escola de Frankfurt foi o grupo que teve o mais forte impacto na cultura americana e afins. A EF foi uma espécie de posto avançado na América do socialismo europeu. Willi Muenzenberg, com mais alguns bolcheviques, fundou a Escola de Frankfurt.

Os dois principais membros da EF foram Herbert Marcuse e Franz Neumann. Este último era, na verdade, um agente soviético. Seu propósito era dominar todo o sistema educacional do Ocidente e particularmente dos Estados Unidos.

Bertrand Russell, que trabalhou com a Escola de Frankfurt, disse:

“Usando técnicas psicológicas para ensinar as crianças, seremos capazes de produzir uma convicção inabalável de que a neve é preta.” Eles estabeleceram uma escola aqui.

Foi John Dewey, filósofo norte-americano, que trouxe alguns alemães da EF para a América, em 1933, e despeja-os em Princeton, Berkeley e Brandeeis. Os objetivos desses pensadores era a homossexualidade e a sexualidade para as crianças; a promoção do consumo excessivo de álcool, e, o maior de todos, a destruição da religião nos Estados Unidos e no mundo. Eles basicamente iniciaram a deterioração da sociedade. Willi Muenzenberg disse:

“Nós vamos fazer o Ocidente tão corrupto a ponto de feder.”

Não dá para conceber que nos anos 30 havia grupos de intelectuais planejando e conspirando como fariam a América e o mundo “tão corruptos a ponto de feder”.

O plano era proteger qualquer pornógrafo, qualquer depravado, qualquer forma cultural negativa que encontrassem para degradar a cultura. E isso se alinha com o feminismo de hoje, um desejo da EF para transformar uma sociedade patriarcal numa sociedade matriarcal. Em outras palavras, a ideia era remover o pai como provedor amoroso, disciplinador, discipulador, líder de sua casa, promovedor de virtudes, integridade e modéstia.

Essa ideia de desmantelar, destruir a família, carrega o propósito de destruir uma nação. E em vez de ter um pai que lidera, discípula, protege a casa e dá provisão à família, o governo toma seu lugar como um Estado-babá.

A Escola de Frankfurt desenvolveu o conceito de marxismo cultural. Você penetra a cultura, assume seu comando e então todo o resto se seguirá. Eles fizeram isso e hoje nós temos a revolução cultural completa. Tanto que os americanos e o mundo estão familiarizados com a frase “faça amor, não faça guerra”, que na verdade é de Herbert Marcuse da Escola de Frankfurt.

Então eles foram atrás da educação, da mídia, e foram muito bem sucedidos na mudança de visão do mundo inteiro. Sobre os americanos, o que eles chamam de “politicamente correto”. Mas na verdade é o marxismo cultural com o objetivo de destruir o cristianismo, criar o caos e então seguir para seu objetivo final, do marxismo cultural ao marxismo tradicional, que é o socialismo.

A maior parte da estratégia para refazer a América desde dentro começou com o italiano Antonio Gramsci, que escreveu mais de 2.000 páginas na década de 30 explicando como derrubar a cultura judaico-cristã desde dentro. O plano que ele sugeriu é o foco principal da esquerda desde então.

Antonio Gramsci foi um filósofo neomarxista, um comunista italiano. Gramsci é provavelmente o maior causador de problema no mundo. Ele provavelmente é o mais responsável pelos nossos males sociais do que qualquer outra pessoa no planeta.

Ele sabia da importância de minar a moral e o caráter de nosso país. Como a América tinha uma forte herança cristã, ele tinha que atacar a cultura, mudar a cultura. Até mesmo inserir pornografia em áreas que as pessoas normalmente não aceitariam. Ele disse:

“Nós vamos destruir o Ocidente, destruindo sua cultura. Vamos nos infiltrar e transformar a sua música, sua arte e sua literatura contra eles próprios.”

Isso significa penetrar as universidades para escrever os livros, os romances, a poesia, a música, a crítica literária. E, controlando a cultura, você pode moldar o pensamento das gerações seguintes. Ele diferia de Marx. Em vez de, por exemplo, destruir a igreja ou outras instituições básicas – ele dizia para infiltrá-las e usá-las para mudar a cultura.

O que Gramsci dizia é que a maneira que o governo e a sociedade se perpetuam é através das igrejas, porque elas estabelecem os padrões e moldam a vida das pessoas, as regras e como as famílias devem ser estruturadas.

Ele não queria uma revolução nas ruas porque seria derrubada pela polícia no dia seguinte. Ele queria mudar a sociedade a longo prazo, para que a revolução acontecesse sem que percebêssemos.

Os comunistas têm sido muito eficazes na promoção de sua ideologia em Hollywood e nos meios de comunicação de massa. Foi exatamente o que aconteceu e vem acontecendo até hoje. É o que tem funcionado e está funcionando agora. E é daí que vem muitas pessoas. E essa é a grande história de sucesso do comunismo nos últimos 50 anos. São os professores, educadores, e os jornalistas a tropa de choque de Gramsci do futuro.

Um dos principais discípulos de Gramsci, Saul Alinsky, tornou-se um dos mais influentes radicais da década de 60. Saul Alinsky era um radical de destaque em Chicago dos anos 30. Ele trabalhou de perto com o partido comunista. Ele costumava treinar com rifle no campo de tiro com Leon Despres, que mais tarde foi um mentor de Barack Obama. E eles treinavam tiro porque sabiam que a revolução estava próxima. Mas ela não veio então eles tiveram que ser um pouco mais sutis.

Saul Alinsky foi chamado por um organizador comunitário para criar agitação. Ele disse: “Você será acusado de ser um agitador e isso é exatamente o que você é”. Ele queria os pobres e os ricos brigando uns com os outros (a famigerada luta de classe).

O que a esquerda tem feito na América e em quase todo mundo é colocar pobres contra ricos, negros contra brancos, e jovens contra velhos. É a mesma tática usada por Hitler para desunificar a Alemanha.

Vejam, eles sabiam que não eram fortes o suficiente para conquistar um país unificado. Então eles separaram a Alemanha em pequenos grupos. Eles usaram o preconceito como arma para paralisar o país. Lembre-se disso quando ouvir esse tipo de conversa. Alguém vai ganhar algo com isso, e não vai ser você.

Eles usam o conflito como justificativa para por e destituir governo para parar o caos. Eles criam o caos e se apresentam como solução para o caos. É como o Dr. Schaeffer disse:

“Uma vez que este caos vem, a maioria das pessoas
cede ao autoritarismo, porque não querem o caos”.

O livro de Saul Alinsky era uma espécie de manual de campo para estas organizações ativistas. Onde o presidente Obama estudou e ensinou em cursos por quatro anos em Chicago como organizador de comunidades para a ACORN.

Em “Regras para Radicais” dedica-se o livro a alguém estranho:

“E que não esqueçamos, pelo menos um reconhecimento rápido com o primeiro radical... o primeiro radical conhecido pelo homem que se rebelou contra o ‘establishment’ e fez isso de forma tão eficaz que pelo menos ganhou seu próprio reino – Lúcifer.”

Saul Alinsky e Antonio Gramsci dedicam seu livro abertamente a Lúcifer ... Satanás.

Acho que isso diz tudo sobre onde suas ideias e planos são baseados.

Qual o impacto de Saul Alinsky sobre o movimento de esquerda hoje? Ele basicamente o define. Saul Alinsky pegou as melhores ideias de Gramsci e da Socialista Fabiana, as combinou, reembalou e vendeu-as aos radicais dos anos 60.

Depois de estudar Alinsky, Richard Cloward e sua esposa Frances Fox Piven criaram o que é conhecido hoje como a “Estratégia Cloward-Piven”.

A ideia era basicamente que para destruir a sociedade ou destruir o capitalismo eles precisavam sobrecarregar o sistema. A ideia era fazer com que todo mundo dependesse do estado. Fazer com que toda pessoa, de alguma maneira, mamasse nas tetas do governo. Isso foi chamado de “Estratégia de Crise”. E tornou-se muito conhecido por ativistas e radicais nos anos 60. Eles publicaram um artigo em maio de 1966 da revista Nation chamado “O Peso dos Pobres”, em que delinearam sua estratégia.

Rathke leu esse artigo e criou o que hoje conhecemos como ACORN. E, claro, Cloward-Piven estava estudando Saul Alinsky. Então Antonio Gramsci nos dá Saul Alinsky, Saul Alinsky nos dá a Estratégia Cloward-Piven, que diz:

                                    “Vamos colapsar a economia americana através da implementação de direitos para tanta gente que o estado de bem-estar social vai ruir”.



______________________________________
O trecho acima é a transcrição na integra o documentário a Agenda, disponível no youtube, dublado e legendado. 

31 comentários:

  1. Fabulous Post! E no Brasil a petralhada seguiu a risca a cartilha. Só nos resta uma esperança: A Direita Militar. Só isso...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Graças a Deus isso está estabelecido.

      Excluir
    2. Nenhuma citação traz a referência bibliográfica. Quando escrevemos uma matéria ou artigo citando autores, é necessário indicar onde o leitor pode encontrar as passagens. Caso contrário, a matéria perde a credibilidade.

      Excluir
  2. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

    ResponderExcluir
  3. olá, gostei do artigo! só senti falta das referências bibliográficas. por exemplo, gostaria de saber em que obra Gramsci cita esse pensamento: “Nós vamos destruir o Ocidente, destruindo sua cultura. Vamos nos infiltrar e transformar a sua música, sua arte e sua literatura contra eles próprios.”
    eu não duvido que o Gramsci tenha dito isso, mas atribuir um pensamento a um determinado filósofo sem citar fontes é no mínimo uma atitude irresponsável.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Este comentário foi removido pelo autor.

      Excluir
    2. Os caras vem dkscutir fontes, mas quando se lida com um canalha imoral como este italiano safado e seus asseclas, pra que fonte ? Al Capone precisa de fontes ? Al Capone era filosofo? Pois este Gramsci e seus asseclas eram 1000 vezes piores que ele. genocidas diabolicos, bandidos ate a raiz dos cabelos. Filosofo de araque do mal.

      Excluir
    3. Parabéns ao Shadow_X pela sensatez de seu comentário. Realmente pra que tão importante as fontes bibliográficas, às vezes o autor achou desnecessário no momento. E daí?

      Excluir
    4. Assim constroem-se inverdades. Citar fontes é coisa natural de quem escreve. Quem criou o mito Lucifer? Hoje consagrado responde pela oposição da dita verdade.

      Origem: Lúcifer é a tradução da Bíblia em Latim de Luciferum para a palavra em hebraico לוציפר em Isaiah 14:12.[1] Esta palavra, transliterada hêlêl[1] ou heylel,[2] aparece apenas uma vez na Bíblia Hebraica[1] e de acordo com a influência da versão do Rei Jaime significa "o brilhante, estrela da manhã, Lúcifer".[2] A palavra Lúcifer provém da Vulgata,[3][4] que traduz לוציפר como lúcifer, Isaías 14:12[5][6] significando "a estrela da manhã, o planeta Vênus", ou, como um adjetivo, "portador da luz".[7] O Septuaginta traduz הֵילֵל para grego como ἑωσφόρος[8][9][10][11][12] (heōsphoros),[13][14][15] um nome, literalmente "o que traz o anoitecer", para a estrela da manhã.[16]

      Referências
      «Hebrew Concordance: hê·lêl – 1 Occurrence - Bible Suite». Bible Hub. Leesburg, Florida: Biblos.com. Consultado em 10 de julho de 2014
      Strong's Concordance, H1966: "o brilhante, estrela da mnhão, Lucifer; do rei da Babilônia e Satã (fig.)"
      QUINSON, Marie-Therese (1999). Dicionário cultural do cristianismo. Edicoes Loyola. p. 186. ISBN 978-85-15-01330-2.
      Kohler, Dr. Kaufmann (1923). Heaven and hell in Comparative Religion with Special Reference to Dante's Divine Comedy. New York: The MacMillanCompagny. pp. 4–5. ISBN 0-76616608-2. Lúcifer, é retirado da versão latina, a Vulgata
      «Latin Vulgate Bible: Isaiah 14». DRBO.org. Consultado em 10 de julho de 2014
      «Vulgate: Isaiah Chapter 14» (em Latin). Sacred-texts.com. Consultado em 10 de julho de 2014
      «Charlton T. Lewis, Charles Short, "A Latin Dictionary"». Perseus.tufts.edu. Consultado em 10 de julho de 2014
      «LXX Isaiah 14». Septuagint.org. Consultado em 10 de julho de 2014 Parâmetro desconhecido |lígua= ignorado (ajuda)
      «Greek OT (Septuagint/LXX): Isaiah 14» (em grego). Bibledatabase.net. Consultado em 10 de julho de 2014
      «LXX Isaiah 14» (em Greek). Biblos.com. Consultado em 10 de julho de 2014
      «Septuagint Isaiah 14» (em grego). Sacred Texts. Consultado em 6 de maio de 2014
      «Greek Septuagint (LXX) Isaiah - Chapter 14» (em grego). Blue Letter Bible. Consultado em 6 de maio de 2014
      Neil Forsyth (1989). The Old Enemy: Satan and the Combat Myth. [S.l.]: Princeton University Press. p. 136. ISBN 978-0-69101474-6. Consultado em 22 de dezembro de 2012
      Nwaocha Ogechukwu Friday (30 de maio de 2012). The Devil: What Does He Look Like?. [S.l.]: American Book Publishing. p. 35. ISBN 978-1-58982662-5. Consultado em 10 de julho de 2014
      Adelman, Rachel (2009). The Return of the Repressed: Pirqe De-Rabbi Eliezer and the Pseudepigrapha. Leiden: BRILL. p. 67. ISBN 9-00417049-9
      Taylor, Bernard A.; with word definitions by J. Lust (2009). Analytical lexicon to the Septuagint Expanded ed. Peabody, Mass.: Hendrickson editoras, Inc. p. 256. ISBN 1-56563516-7 Parâmetro desconhecido |coautors= ignorado (ajuda)
      Jó 28:32
      Jó 38:32
      Salmos 109:3
      Isaías 14:12
      Eclesiástico 1:6
      Apocalipse 2:28
      II Pedro 1:19
      Apocalipse 22:16
      «2 Pedro 1:19» (em latim). Biblos.org. Consultado em 8 de setembro de 2011
      Wikisource-logo.svg "Lucifer of Cagliari" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
      (LINK, Luther.O Diabo: máscara sem rosto. São Paulo: Companhia das Letras, 1998)
      Drane, John (2009). Enciclopédia da Bíblia. São Paulo: Loyola. p. 285
      «Nabucodonosor». Consultado em 27.jun.2012 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
      Russel, Jeffrey Burton (1984). Lucifer. the devil in the middle ages. Nova Iorque: CUP. p. 192-193
      Wikisource-logo.svg "Lucifer" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
      Cine Players. «Cinderela (1950)». Consultado em 22 de setembro de 2010
      «Lucifer». Megami Tensei Wiki (em inglês)

      Excluir
    5. onde esta escrito que gramsci queria destruir a cultura ocidental, por favor gostaroa de saber em qual livro dele isto esta escrito cambada de mentirosos, garmsci foi um pensador muito sofisticado para idiotas da extrema direita

      Excluir
  4. A esquerda não entende a verdade. Assistam o documentário Agenda de Curtis Bowers e promover mais conhecimento.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Este comentário foi removido pelo autor.

      Excluir
    2. Excelente este Blog. Parabéns. Erika , obrigada pela dica, amei o documentário e estou repassando aos meus alunos.

      Excluir
  5. Por favor, precisa postar as fontes nas citações. Somos indagados acerca da veracidade das informações constantemente.

    ResponderExcluir
  6. Por que não citam as fontes? sem as fontes fica complicado para justificar.

    ResponderExcluir
  7. Cadê a fonte da atribuição a Gramsci da frase “Nós vamos destruir o Ocidente, destruindo sua cultura. Vamos nos infiltrar e transformar a sua música, sua arte e sua literatura contra eles próprios.”? Tem gente na internet distribuindo memes a partir dessas citações fantasiosas.

    ResponderExcluir
  8. Sem fontes bibliográficas não há crédito para as citações.

    ResponderExcluir
  9. Se vocês querem alguma bibliografia sobre o assunto, vamos lá:

    1) VERDADE SUFOCADA - Você pode baixar através do Google.
    2) TRAGÉDIA E ESPERANÇA.
    3) SAPIENS - UMA BREVE HISTÓRIA DA HUMANIDADE
    4) HOMO DEUS.

    Eu acho que isso é o suficiente.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Verdade sufocada??
      Livro de assassino, torturador, frio e sanguinário.
      Brilhante Ustra cometeu atrocidades gigantescas contra mulheres, crianças...
      Espero que esteja sufocando ate hoje com sua própria alma vil.

      Excluir
  10. REVERENDO ACREDITO NA SUA SINTESE DO PENSAMENTO DE GOMBRISCI, COMPARTILHO DO MESMO. NO ENTANT0, GOSTARIA DAS REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS PARA ATESTAR SUA VERACIDADE

    ResponderExcluir
  11. Tudo que foi escrito é uma transcrição na integra do documentário "a Agenda", disponível no youtube, dublado e legendado.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. referencias a partir da obra de gramsci por favor
      senão não passam de mentirosos só isto

      Excluir
  12. bertrand russel nunca foi da escola de frankfurt, sómente uma pessoa com total desconhecimento sabe que russel nem comunista era,então por favor esta página esta em descrédito intelectual não passa de uma página de delírios e delirios.

    ResponderExcluir
  13. Pra quem acha que a Terra é plana, que já tivemos 3 Guerras Mundiais, pra quem acha Bolsonaro honesto, esse texto tá perfeito. Só imbecis são capazes de escrever e concordar com tantas besteiras. Eu tenho vergonha da direita brasileira. Vcs deviam voltar pra Caminho Suave

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. É muita imbecilidade de uma pessoa só pensar que sabe mais do que alguém, porque leu o texto e não entendeu nada. Por trás desse texto apresentado tem centenas de fontes que não chegam às mãos da maioria esmagadora dos universitários brasileiros.

      Excluir
  14. onde foi que Gramsci disse ? "Nós vamos destruir o Ocidente, destruindo sua cultura. Vamos nos infiltrar e transformar a sua música, sua arte e sua literatura contra eles próprios" estou procurando mas nao consegui encontrar

    ResponderExcluir
  15. Cade a fonte? Todos os textos que leio da extre direita, não citam as fontes, porque? Querem manipular as pessoas?

    ResponderExcluir